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 -  Atualizado 29/05/2020

Ilha de Marajó | Fazenda São Jerônimo: um resumo do Soure, a “capital” da ilha

Publicado por: Silvia Oliveira Belém, Ilha de Marajó

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Bufalo

*Post atualizado em janeiro de 2016. Viagem esboçada. Roteiro concluído. Seriam cinco dias em Belém conhecendo o melhor da história, cultura e gastronomia paraenses. Mas tive um mal súbito ao ver as fotos do Instagram do Ricardo Freire que passava uns dias na Ilha de Marajó.

Tudo fotogênico e inspirador. Com paisagens únicas, a ilha era uma trama perfeita, um conluio entre natureza, boa comida e vida marajoara. Aquele velho e bom turismo de experiência — momento de vivência e traquejo local — que sempre busco quando viajo.

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Frutas

Dois telefonemas e aumentei mais quatro dias nas nossas férias ao Pará. Não sabia nem como chegar à Ilha de Marajó, muito menos para qual lado do mapa ficava. E foi uma das poucas viagens que fiz em que a internet pouco me ajudou com a questão prática da coisa.

Ilha de Marajo Fazenda Guara

Os principais atrativos da ilha não têm site (e quando têm são confusos e nada esclarecedores), telefones não atendem e os poucos relatos convincentes sobre o lugar falam basicamente de… praia.

Eu sabia que Marajó era mais do que isso. Os búfalos, o queijo, a arte marajoara, mangues, igarapés e os índios que viveram aqui há milhares de anos. Praticamente cheguei à ilha só com o hotel reservado.

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Dona Jeronima

Dona Jerônima preparando nosso almoço

Descobri que boa parte das fotos do Riq era de um passeio na Fazenda São Jerônimo, localizada no município de Soure, a “capital” da ilha. Se eu conseguisse fazer somente este tour já ficaria feliz.

Mas só tive certeza de que iria conhecer os causos do Seu Brito e a boa comida da Dona Jerônima — donos da fazenda — quando cheguei ao Marajó.

Os telefones de contato da propriedade, por problemas na operadora, não atendiam e só depois de muita insistência consegui falar com eles e agendar nossa visita.

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Cozinha Marajoara Peixe

Filhote com abacaxi: prato com peixe típico amazônico

Chegamos para almoçar antes do passeio. (Importante: só fazem almoço com reserva. Mas pelo que me avisaram na caixa de comentários, nem isso mais. Confirme antes de ir!) Dona Jerônima é chef reconhecida no Pará. Recentemente, inclusive, foi uma das atrações do ciclo de palestras do 13º Festival Ver-o-Peso da Cozinha Paraense, em Belém  — que este ano homenageou a Ilha de Marajó. Não é um restaurante tradicional, daqueles que funcionam em horários regulares. Quer comer aqui? Assim como o passeio, tem que agendar.

Matraqueando Instagram

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Cozinha Marajoara

Filé marajoara com queijo de búfala derretido

Pedimos dois pratos tradicionais, o filhote (peixe típico da região) e o filé marajoara, medalhões de carne com queijo de búfala derretido. Sim, é tudo isso dibão que você está imaginando.

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Seo Brito

Seu Brito contando a história da fazenda

Por ali estava Seu Brito, simpaticíssimo, boa conversa, muita história, respondeu às minhas — diversas — perguntas (meu marido diz que eu não converso, entrevisto!) e só coçou a cabeça quando questionei: tem wi-fi? Rá! :mrgreen:

Após a comilança, já chamando Gezuis de Genésio, partimos para o passeio. Havia umas oito pessoas, a maioria turista estrangeiro. Na primeira parte fizemos um tour de mais ou menos 20 minutos montados em búfalos.

A Mariana mal podia acreditar que ela poderia ir sozinha em cima de um deles! (É a parte da qual ela mais se lembra quando falamos da nossa viagem ao Pará.)

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Trilha Tour

Em seguida, uma trilha tranquila em meio a um enorme manguezal com raízes expostas e entrelaçadas, o que acabou se transformando na minha imagem preferida e inusitada de Marajó.

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Trilha

A gente caminha sobre uma longa e frágil ponte de madeira — o guia avisa, cuidado para não cair — de onde eu me esborrachei no mangue. Ou você caminha olhando por onde pisa ou para e observa a mata. As duas coisas ao mesmo tempo não dá, néam, Matraca!

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Mangueiros abracados

No meio do caminho aparecem os “Mangueiros Apaixonados” que representam a história de dois jovens índios — Nira e Mururé — de tribos inimigas que se apaixonaram perdidamente.

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Trilha Mangue

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Mangue

O enrosco é bem ao estilo Romeu e Julieta que todo mundo sabe como termina. Reza a lenda que o casal que se sentar nos mangueiros jamais se separará. Owww!

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Goiabal

O final da trilha desemboca na Praia do Goiabal, uma praia salobra que mistura água do Rio Pará com a do Oceano Atlântico, deserta e com árvores de raízes expostas espalhadas por toda a “orla”. Não há tempo para banho. É só contemplar.

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Cozinha Marajoara Raizes arvores

Foi justamente este pequeno éden que acabou virando cenário do programa No Limite da Rede Globo, em 2001. O sucesso foi tão grande que no ano seguinte, a Fazenda São Jerônimo abriu a porteira para o turismo ecológico.

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Praia do Goiabal

Antes, ela era dedicada exclusivamente ao extrativismo de frutas, à pesca, à pecuária e à agricultura familiar — conforme explicou Seu Brito. Em 2012, foi a vez da novela Amor Eterno Amor (também da Globo) garantir suas cenas românticas dentro da fazenda.

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Canoa

A volta é feita em canoa. Um percurso tranquilo onde, com um pouco de sorte, você vê a famosa revoada de guarás. (A gente viu o guará, não a revoada!)

Ilha de Marajo Fazenda Guara vermelho

O le grand finale é uma mistura de floresta amazônica, mangue, igarapé e animais silvestres como pássaros e macaquinhos.

Ao chegar à sede da fazenda — que está incluída na Reserva Extrativista Marinha de Soure, uma unidade de conservação federal — são oferecidos sucos típicos.

Passeio com princípio, meio, fim… e o melhor resumo do Soure.

Fazenda Sao Jeronimo Ilha de Marajo Passaros

SERVIÇO

Fazenda São Jerônimo

Local: Rodovia Soure – Pesqueiro, km 3 – Bairro Tucumanduba  | Soure – Pará (Fica longe do centrinho de Soure. Se você não estiver de carro, há táxi e moto-táxi na cidade que fazem o trajeto.)

Tel.: (91) 3741-2093, (91) 99331-0726 e (91) 98103-4903. O melhor horário para falar segundo os proprietários é das 20h às 23h.

E-mail: fazenda.saojeronimo@hotmail.com

Preço: R$ 100 (crianças até 7 anos não pagam, mas é bom confirmar antes de ir porque preços e regras podem mudar). Valores de janeiro de 2016.

Duração: o passeio todo dura em torno de 2 horas. Mas existe, à parte, cavalgada na praia e travessia de rio sobre os búfalos. Caso você inclua um ou outro, o tour pode chegar a quatro horas.

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Fotos: Raul Mattar | Todos os direitos reservados. ©



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32 Comentários

  1. Silvia,
    Eu sou filha de paraenses, mais do que isso, meu pai é da Ilha do Marajó e eu não conheço nem metade das maravilhas que existem por lá. Já fui à Ilha, mas para a cidade do meu pai, Ponta de Pedras, já ouviu falar? É uma cidade pequena, bem de interior mesmo.
    Estou com planos de ir ao Pará ainda este ano, e se eu for, vou vê se consigo fazer esse passeio. Adorei a dica! Sempre ao quando leio alguma coisa relacionada ao Pará, meus olhos brilham de felicidade.
    Abraços

    responder
    • Silvia Oliveira

      Ah, jura que seu pai é de Marajó! Que incrível! Nunca ouvi falar de Ponta de Pedras… mas Marajó tem muitas cidadezinhas pequenas que devem ser um éden na mata! Bjs!

      responder
  2. Virginia Lucia

    Que delícia de post, Sílvia! Amo esse seu estlo informativo “pero” sem perder o tom de papo entre amigos. Beijos.

    responder
    • Silvia Oliveira

      Virginia, o melhor passeio de Marajó para mim! Bjs! 😉

      responder
  3. Mônica

    Sílvia: que linda viagem! E lindas fotos também!! É um super convite para visitar o Pará! Obrigada por tantas dicas fabulosas!! Na cidade de Piracicaba (interiorzão de SP) também é servido o peixe filhote!! Ai que vontade de pegar estrada pra bater um papo com vocês e com o sr. Brito e de quebra provar todas as novidades da cozinha paraense! Adoro toda emoção que você posta pra nós! Faz muito bem ao nosso coração!! Beijinhos

    responder
    • Nossa, Mônica, serve filhote em .. Piracicaba??? Achei que era peixe só da região norte. Que interessante. Obrigada por matraquear com a gente! Bjs! 😉

      responder
  4. Oi, Sílvia!
    Pretendo fazer essa viagem no ano que vem. Com certeza, passarei novamente aqui no seu blog pra lembrar essas dicas mais lá na frente.
    Junho está sendo um mês inspirado – quanta postagem! Adoro!
    Um abraço!
    Juliana

    responder
    • Silvia Oliveira

      Ah, que legal, Juliana! Farei mais posts de Marajó (há outras fazendas bacana para visitar lá, mas esta foi a mais completa na minha opinião). Pois este mês tirei “férias em casa” para colocar este blog em dia. São dezenas de pequenos posts (e outros nem tão pequenos assim) atrasadíssimos. Tô dando um gás aqui! 😀

      responder
  5. Puxa, que saudades de Marajó! Tenho a enorme sorte de ter um grande amigo em Belém e não precisei me preocupar em chegar e conhecer a ilha, há dez anos. Parabéns pelo esforço em ir atrás e pelas fotos! Também conheci seu Brito! Que figura interessante! Adorei relembrar a viagem. Preciso voltar! 🙂

    responder
    • Silvia Oliveira

      Nossa, Carlos, há 10 anos eu não sabia nem onde ficava o Pará, quanto mais o Marajó!!! 😀 O Pará, assim como o Espírito Santo e próprio Paraná (onde moro) são daqueles estados que ficam no último lugar na listinha dos viajantes. Meu esforço não é só ir atrás da informação, é sair um pouco da minha zono de conforto e dar espaço ao país mais lindo do mundo, o meu!

      responder
  6. Carolina Miranda

    Oi, Sílvia! Irei com mais três pessoas para a Ilha do Marajó no final de julho e estou em dúvida se vale a pena alugar um carro para andar pela ilha. Você usou táxi durante a sua viagem? Os valores cobrados eram acessíveis, na sua opinião? Muito obrigada!

    responder
    • Silvia Oliveira

      Oi, Carolina! Vale muito a pena, sim, alugar carro. Eu aluguei uma moto. Mas não ter qualquer locomoção lá encarece muito a viagem pois as corridas de táxi são caríssimas e quase todos os passeios exigem um transporte. Abs!

      responder
  7. Carolina Miranda

    Muito obrigada, Sílvia! Me ajudou bastante! Abraços!

    responder
    • Silvia Oliveira

      Valeu, Carolina! 😉

      responder
  8. Oi Silvia, que hotel você ficou em Soure?

    responder
  9. Camila oliveira -Salvado/Ba

    Olá Silvia, adorei as dicas sobre a Ilha de Marajó. Sou paraense, mas moro em Salvador. Ainda não tive oportunidade de conhecer a ilha. Gostaria de obter uma opinião sua. Com base na sua experiência, é possível passar apenas um dia na Ilha de Marajó ? Gostei muito do passeio que fez na fazenda São Gerônimo (Soure), que durou em média 2 horas. Você acha viável ? Passar algumas horas na ilha, e voltar a noite ? Obrigada, Camila

    responder
    • Silvia Oliveira

      Camila, viável é… só acho que é bem corrido. São 3 horas para ir, mais 3 horas para voltar. Mais a locomoção interna, mais o passeio que você vai fazer, mais a parada para almoço e/ou lanche. Eu consideraria dormir, pelo menos, uma noite lá! 😉

      responder
  10. viviana nalon

    Ola Silvia
    ha 3 anos atras estive em Piranhas no AL por indicação tua através de seu blog!!
    Foi incrível
    Agora olhando seus post de Marajo estou inclinadissima a sair daqui da praia da pipa aonde moro para conhecer essas belezas do nosso Pais
    voce saberia me dizer se essa época de janeiro o fato de chover term condições de visitar a ilha!?
    um grande abraço
    e parabens pelo seu blog
    viviana

    responder
    • Silvia Oliveira

      Oi, Viviana! Eu evitaria ir para a ilha de novembro a maio. Bjs!

      responder
  11. silvia torralbo

    Olá Silvia, estive em Marajó, em novembro de 2015, e usei como referência, as suas dicas, porém não sei quando voce foi, mas algumas coisas mudaram. Tentei reservar a pousada que voce ficou, até consegui, mas precisei alterar a data, e ai já não tinha mais disponibilidade, e ai acabei ficando em Soure na pousada Aruanã, excelente.
    A travessia, de Salvaterra para Soure, e vice-versa, agora é cobrada, R$ 2,70 por pessoa, cada trecho.
    Fui na Fazenda São Jerônimo, e mesmo agendando antes, não me foi dada a opção de almoço, a resposta que tive é de que não servem refeições. Até ai tudo bem.
    Fiz o roteiro, inverso ao seu, comecei pela canôa, adorei tudo. Fiz o passeio pela manhã, Cheguei lá por volta de umas 8 horas da manhã, mas só fui começar o passeio quase as 9 horas. O preço subiu, paguei R$ 100,00, comentei que havia visto o valor no seu Blog, e percebi que ele não gostou muito, disfarçou e foi ligar para o filho, dizendo que eu era ‘mais uma reclamando” do preço e que eu tinha visto na internet. E quando falei para ele, ele me falou que não divulgava nada na internet e tals, tipo eu tava inventando, e falei para ele, que vi a informação de alguém que esteve lá. Até ai tudo bem, não fui lá por causa do preço, e sim pq. queria conhecer o local.
    Quando voltei, perto do meio dia, estava com muita fome, pois tomei café muito cedo na pousada. Estava ansiosa por um pedaço de bolo, que não foi servido, perguntei, e a resposta que tive é que só estava incluido no passeio o suco. Perguntei se serviam alguma coisa para comer, que pudesse pagar e a resposta foi não. Achei muito estranho. Lá conheci um casal que fez também o passeio, só que optaram por fazer a travessia nadando com os búfalos. Eles tbém leram su blog, e questionaram as mesmas coisas, o valor , refeição e o tal bolo….Acho que isso deixou o seu Brito nervoso, e soube disso, pq, por coincidência, este casal estava na minha pousada, e os encontrei no dia seguinte, no café da manhã, e ai conversamos sobre isso. E depois, um outro casal que estava na pousada, fez o passeio e tbém questionou o mesmo. E todos lemos no seu Blog.
    Ai, achei legal te dar este feedback, pq. as coisa mudaram bastante por lá.
    Mas o bom é que valeu conhecer aquele lugar mágico….adorei tudo!

    responder
    • Silvia Oliveira

      Oi, Silvia! Obrigadíssima pelo feedback! Os valores são de junho de 2015, data em que foi publicado o post. (A data fica no cabeçalho do post é sempre bom confirmar antes de ir! Ele não passou o valor na hora da reserva?) De qualquer maneira, é bom saber que ou mudaram algumas coisas ou foi um dia atípico. O almoço eu sei que é só com reserva mesmo. Mas pelo que eu entendi eles não estão servindo mais, seria isso? Como você deve ter visto, seu Brito e Dona Jerônima já são idosos e acho que eles têm na Fazenda mais um passatempo do que um ganha-pão. Tentei falar em todos os números deles (mandei mensagem inclusive) mas ninguém respondeu até agora. De qualquer maneira, vou atualizar os preços, destacando que são de novembro de 2015, quando você foi. Se eles me responderem algo diferente, eu coloco no texto! Obrigada mais uma vez! Bjs!

      responder
      • Silvia Oliveira

        Oi, Silvia! Consegui falar com seu Brito. Passeios a R$ 100 com suquinho incluído. Já atualizei o post! Bjs! 😉

        responder
        • silvia

          Oi Silvia, desculpe pela demora, fiquei sem computador esses dias.
          Legal, que voce falou com eles…realmente então mudaram as coisas por lá!
          bjs!

          responder
        • Victor

          R$ 100,00 sem almoço? Rs

          responder
          • Silvia Oliveira

            Oi, Vitor! Quando eu fui o almoço não era incluído, pagamos à parte conforme consta no post. Acho bem justo o valor de R$ 100. O passeio é bem completo e super diferente. Sem contar que isso equivale a menos de US$ 25. Ou seja, difícil encontrar tours por menos disso em qualquer lugar do Brasil! 😉

  12. Andrea

    Sílvia, mais uma vez seu blog está sendo muito importante na escolha e preparação de nossa viagem. Obrigada pela informação sobre transporte lá em Marajó. Você poderia informar se foi fácil encontrar a empresa para alugar a moto e se ficaram satisfeitos?
    Agradeço desde já!

    responder
    • Silvia Oliveira

      Oi, Andrea! Se eu te contar… a “empresa” que aluga moto são pessoas físicas que ficam ali no ponto de moto-táxi. O rapaz não pediu nenhum documento nosso. Nenhum! Pagamos adiantado, pegamos a moto e devolvemos no dia e hora combinado. A coisa é bem informal mesmo. Abs!

      responder
  13. Raphael Alexandre

    Silvia, Sensacional o seu blog! Parabéns! Quando penso em viagem eu tenho 3 destinos que quero muito conhecer no Brasil: Fernando de Noronha, o Acre, e a Ilha de Marajó. Mês que vem vou fazer uma das viagens do meu sonho e conhecerei o Acre a Marajó. Fiquei encantado com o seu blog, com a linguagem acessível e com as informações úteis que você compartilha. ele está sendo muito útil no planejamento da minha viagem. Obrigado.

    responder
    • Silvia Oliveira

      Ah, que bacana, Raphael. Depois volte aqui contando as dicas do Acre. Deve ser realmente incrível desbravar uma região tão desconhecida pelos brasileiros. Abs!

      responder
  14. Rivaldo Barros

    Eu sempre falo e tento gritar para o mundo!
    O mundo quer conhecer o Marajó, mas o próprio Marajó não se divulga, um ou outro visitante como você que faz a divulgação. É uma pena!

    responder

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Matraqueando - Viagens e Comidinhas | Por Sílvia Oliveira

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